Ao longo dos anos, assisti a muitos jogos da Libertadores, o principal torneio de clubes da América do Sul. E, afinal, escolher a minha Libertadores favorita não foi tarefa fácil. Isso porque cada edição apresenta a sua dose de emoções, surpresas e momentos de tirar o fôlego.

No entanto, depois de pensar bastante, cheguei à conclusão de que a Libertadores de 2012 foi a minha preferida. E isso se deve a diversos fatores.

Primeiramente, aquela edição contou com uma final emocionante entre o Corinthians, do Brasil, e o Boca Juniors, da Argentina. O primeiro jogo, disputado em Buenos Aires, terminou com uma vitória do time argentino por 1 a 0. Contudo, na partida de volta, realizada em São Paulo, o Corinthians impôs seu ritmo de jogo desde o início e venceu por 2 a 0, conquistando o título inédito.

Além disso, aquela Libertadores foi marcada por equipes surpreendentes, como o Universidad de Chile, que encantou com um futebol ofensivo e muita qualidade técnica. Outro destaque foi o Fluminense, que chegou à semifinal com uma equipe jovem e talentosa, liderada pelo artilheiro Fred.

Mas não foram apenas os jogos e os times que tornaram aquela Libertadores inesquecível. A paixão e a energia dos torcedores sul-americanos também foram fundamentais. Os estádios lotados, as coreografias das torcidas e os cânticos ecoando por todos os cantos são imagens que nunca sairão da minha memória como amante do futebol.

Assistir a uma Libertadores é mergulhar em um universo de emoções, intensidade e paixão pelo futebol. É se impressionar com a raça e a garra dos jogadores, que lutam do primeiro ao último minuto em prol da vitória. É vibrar com cada gol, cada defesa importante, cada lance de perigo.

Enfim, escolher a Libertadores favorita é difícil, pois cada edição apresenta suas particularidades e seus momentos marcantes. Mas, no fim das contas, o que importa mesmo é a paixão e a emoção que o futebol sul-americano é capaz de proporcionar aos torcedores. E isso é algo que nunca deixará de me encantar e me emocionar.